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«O meu primeiro livro do Benfica» (2009) é sobre os factos mais marcantes da história do Sport Lisboa e Benfica, com texto de Pedro Vasco, editado pela Primebooks, com prefácio de Nuno Gomes e com ilustrações do caricaturista Ricardo Galvão (A BOLA). Está escrito numa linguagem simples e directa e está vocacionado, sobretudo, para crianças até aos 15 anos, o que não implica que não possa ser lido como quem lê um livro de Tintin: dos 8 aos 80. Tem 150 páginas e fala das maiores figuras da família benfiquista: José Maria Nicolau, Carlos Lisboa, António Livramento, Nélson Évora, Vanessa Fernandes, Telma Monteiro, António Leitão (na parte de modalidades), Eusébio, Simões, Nuno Gomes, Simão, Di María, Saviola, Luisão, Magnusson, Manniche, Bento, Preud’homme, Humberto Coelho, Coluna, José Águas, Rui Águas, Chalana, Germano, Costa Pereira, Vítor Batista, Toni, Rogério Pipi e muitos mais (futebol) e ainda histórias que considerei engraçadas da história do Benfica.

Não há melhor prenda para uma criança benfiquista!

dopeSob orientação do reconhecido jornalista português José Vegar, a Dom Quixote tem vindo a publicar uma colecção de livros baseados em reportagens que tiveram impacto em Portugal ou sobre temas que cada vez mais ganham espaço mediático. (…), já foram publicados quarto: o último debruça-se sobre um dos lados negros do desporto, o “doping”. Os autores, experientes em jornalismo desportivo, contam histórias de dopagem, explicam quais os efeitos negativos do “doping” e lançam pistas para os próximos combates que se seguem. (Texto de O Público)

O inglês Tom Simpson queria ganhar o Tour/67. Começou bem a 13ª etapa, a subida do Monte Venoux, mas, ao poucos, começou a perder lugares. A meio da subida desceu da bicicleta e começou a ziguezaguear com ela pela estrada acima. Os ciclistas que passaram por ele falariam, mais tarde, naquilo que mais os impressionou: os olhos. Fixos, sem cor, sem brilho, alheios a tudo. Vazios. De repente, Simpson caiu redondo. <<Ponham-me em cima da bicicleta>> terão sido as suas últimas palavras. Recebeu oxigénio, fizeram-lhe respiração boca-a-boca, foi conduzido de helicóptero a um hospital local, mas acabou por morrer. Nos bolsos da camisola, o ciclista guardara três pequenos tubos. Dois estavam vazios, o terceiro continha pedaços de duas substâncias diferentes: stenamina e tonedrin. Mais tarde, buscas nas malas do ciclista revelaram mais drogas proibidas. Simpson tornou-se, reconhecidamente, no Verão de 1967, na primeira vítima mortal de substâncias dopantes e num dos mitos da Volta à França, provando que os super-homens também morrem. Muito antes, às vezes, de ser tornarem super…” (Esse é um trecho do muito que você pode encontrar neste livro)

Melo, Afonso de e Azevedo, Rogério. Doping – A triste vida de um super-homem. Cadernos Dom Quixote. Reportagem; 4. Março, 2004. 143p.

O homem de negócios bebe um whisky para se sentir mais descontraído antes de uma reunião; o médico uma um cigarro, para acalmar, perante uma operação difícil; o camionista toma cafés fortes para se manter alerta durante a interminável viagem. Queremos estar mais atentos, mas enérgicos, mais resistentes à fadiga. Queremos que o sangue irrigue melhor os órgãos e os músculos de que dependemos, que lhes conduza mais oxigénio. Será isto doping? Dê você a sua resposta.

capalivro2Quer saber tudo sobre os jogos do Sporting nas provas europeias até ao final da época 2005/06? Clique aqui e saiba como pode adquirir o livro de Pedro Vasco (Ed. Primebooks) “50 anos a rugir na Europa”. Tudo começa a 4 de Setembro de 1955 e passa por vários momentos da história do futebol leonino: a supergoleada ao Apoel Nicosia (16-1), os seis golos de Mascarenhas aos frágeis cipriotas, os 5-0 ao Manchester United na noite fantástica do brasileiro Osvaldo Silva, a perna partida de Hilário dias antes da final da Taça dos Vencedores de Taças de 1963/64, o famosíssimo golo de canto directo de João Morais na finalíssima, a noite de 4 de Novembro de 1970 quando, de repente, Alvalade ficou às escuras durante o jogo com o Carl Zeiss, as três grandes penalidades defendidas por Vítor Damas frente ao Glasgow Rangers, a viagem de regresso de Magdeburgo na madrugada de 25 de Abril de 1974, um árbitro (John Carpenter) que os sportinguistas nem podem ouvir falar, os golos de Rep e Félix nos últimos minutos do jogo com o Bastia, a primeira e estrondosa vitória de uma equipa portuguesa em Inglaterra (4-2 em Southampton), a noite mágica do treinador-jogador António Oliveira frente ao Dínamo Zagreb em Setembro de 1982, os quatro passos fatais de Ferenc Meszaros com a Real Sociedad, os 0-5 em Glasgow onde um gigante de 1,94 metros chamado Katzirz teve a noite mais infeliz da sua carreira, o cartão amarelo mostrado, em Bilbau, a Rui Jordão ainda antes do jogo começar, a maior goleada fora de casa de equipas portuguesas (9-0 frente ao Akranes), os cem dólares que Ivkovic recebeu de Maradona pela defesa de uma grande penalidade, a apocalíptica noite frente ao Grasshopper (1-3, após prolongamento), os incríveis afastamentos frente aos austríacos do Casino Salzburgo e do Rapid Viena, as pesadíssimas derrotas (0-3) em Alvalade frente ao Spartak Moscovo e Gençlerbirligi, o inesquecível golo de cabeça de Miguel Garcia frente ao Alkmaar ou a amarga derrota frente ao CSKA na final da Taça UEFA de 2004/05, passando pelos jogadores que mais vezes envergaram a camisola do Sporting nas provas europeias (Damas, Oceano, Manuel Fernandes, Hilário, Beto, Pedro Barbosa ou Venâncio), pelos maiores goleadores leoninos (Lourenço, Manuel Fernandes, Mascarenhas, Figueiredo, Cadete, Liedson ou Yazalde) e também pelos grandes jogadores que defrontaram o Sporting (Maradona, Di Stéfano, Bobby Charlton, George Best, Lineker, Gullit, Bergomi, Matthaus, Klinsmann, Dennis Law, Shevchenko, Trezeguet, Thierry Henry, Careca, Michael Laudrup, Martin Vazquez, Roberto Carlos, Raul ou os portugueses Figo e Rui Costa, entre muitos outros.

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